Filipe Pimentel Rações entrevista Álvaro Sardinha e Teresa Cerveira Borges, procurando definir e avaliar a economia azul sustentável. As questões apresentadas – inteligentes e perspicazes – recebem respostas claras e surpreendentes.
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCT) e Centro de Competência em Economia Azul (C2EA) lançam pós-graduação Economia Azul Sustentável e Regenerativa. A coordenação é assegurada por Álvaro Sardinha, consultor e formador internacional, especialista em economia azul e desenvolvimento sustentável e regenerativo, fundador e CEO do Centro de Competência em Economia Azul (C2EA).
Capacitar líderes para a economia azul é um projeto desafiante e ambicioso. Porém, absolutamente necessário. Em particular para um país como Portugal, em que mais de 97% do seu território se encontra coberto por água do mar e cuja Zona Económica Exclusiva (ZEE) equivale a 18,7 vezes o Portugal “terrestre”.
A economia azul sustentável e regenerativa é – por natureza – uma economia colaborativa. De forma humilde e confiante, apoia-se nas economias laranja e verde; na economia circular; na economia donut; e na economia de Francisco.
A Economia Azul Sustentável é uma competência (skill) fundamental para a progressão de carreira e para o desenvolvimento de empresas, organizações, comunidades e países.
A 7 de setembro, o Institute of Chartered Shipbrokers promove um Dia Aberto dedicado aos países de língua portuguesa. O evento realiza-se em formato online e a participação é gratuita.